Honorários advocatícios são acertados entre escritório e empresa no metaverso.
Em março, a banca Lopes e Santos viveu essa experiência no Horizon Workrooms, pertencente ao Meta, antigo Facebook. Um escritório de advocacia especializado em Direito Digital, com sede em Curitiba, pode ter sido o primeiro a celebrar, no país, um contrato de honorários advocatícios no metaverso.
Na reunião, a banca firmou um contrato de parceria de assessoria jurídica com a UEX Tecnologia. Com headsets de realidade virtual, o advogado Alan Moreira Lopes, sócio da banca, ficou de um lado da mesa personalizado por seu avatar (totalmente diferente da sua aparência física). Do outro lado, estava o avatar de Thiago Emanuel, sócio e head de projetos e operações da UEX Tecnologia.
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A tendência é que essa nova tecnologia, com o uso de headsets, substitua o atual teclado e mouse, o que deve trazer facilidades. Além disso, ressalta que essa nova realidade deve realmente entrar no mundo jurídico, uma vez que já existem os processos eletrônicos e, principalmente, após o início da pandemia, as audiências virtuais.
O fechamento de contrato no metaverso é mais uma prova, segundo a professora de Propriedade Intelectual e vice-diretora da Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Kone Cesário, de que o metaverso, em breve, fará parte do cotidiano das pessoas.
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Honorários advocatícios são acertados entre escritório e empresa no metaverso
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